24/06/2014 | Por Fabio Joaquim | Blog
Um estudo global divulgado nesta terça-feira (24) indica que o uso de software pirata em computadores pessoais cresceu em termos mundiais, mas apresentou queda no Brasil. Segundo levantamento realizado pela BSA (Software Alliance) e consultoria IDC, a porcentagem global foi de 38% em 2007 para 43% em 2013 – no mesmo período, os valores no país caíram de 59% para 50% (redução de 15,3%).
Se consideradas somente as duas últimas edições dessa pesquisa, feita a cada dois anos, a variação é menor. Globalmente, o uso de programas não licenciados foi de 42% em 2011 para 43% no ano passado. Localmente, o valor caiu de 53% para 50%.
O estudo não especifica os motivos que levaram à queda de pirataria no mercado brasileiro, mas diz que a BSA vem realizando ações regionais de conscientização, nos locais onde o uso do software não licenciado é comum. A pesquisa realizada em 34 mercados entrevistou 22 mil usuários domésticos e comerciais, além de 2.000 gerentes de TI (Tecnologia da Informação). Segundo as organizações responsáveis, não há margem de erro para o levantamento.
“Apesar de ainda ser alta, essa taxa sinaliza uma queda inédita no índice de uso de software não licenciado no Brasil, que pela primeira vez foi reduzido à metade. O país, além de ter a taxa mais baixa em relação às nações do Bric [grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul] e países da América Latina, foi o que apresentou mais regularidade na queda desse índice”, diz o estudo.
O Brasil aparece em quarto lugar em um ranking com as “20 primeiras economias em valor comercial de software não licenciado para PC”. Isso porque esses programas usados ilegalmente no país somam US$ 2,85 milhões (50% do mercado). EUA lideram a lista (US$ 9,74 milhões; 18%), seguidos por China (US$ 8,77 milhões; 74%), Índia (US$ 2,9 milhões; 60%) e Brasil.
O total mundial de perdas com a pirataria de software, considerando todos os mercados pesquisados, fica em US$ 62,45 milhões.
A pesquisa da IDC e BSA considera uso de software não licenciado (como sistema operacional e pacotes de segurança) instalado em desktops e notebooks. Não entram para o levantamento programas utilizados em tablets e smartphones.
Fonte: UOL
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