09/06/2014 | Por | Blog


Procon

Os sites “Pescaria Urbana”, “Oliveira Shopping”, “Poucas Horas e “Poucas Horas Clube” (estes dois fora do ar) foram incluídos esta semana na lista de não recomendados pelo Procon-SP, que já soma 388 endereços. Os fornecedores a serem evitados receberam queixas dos clientes, foram notificados e não responderam ou não foram encontrados – inclusive pelo rastreamento feito no banco de dados de órgãos como Junta Comercial, Receita Federal e Registro BR – responsável pelo registro de domínios no Brasil.
A falta de entrega do produto adquirido é a principal reclamação contra as lojas virtuais fraudulentas, além de irregularidades na prática do comércio eletrônico. Segundo o Procon-SP, alguns casos das empresas listadas são encaminhados para o Departamento da Polícia que combate os crimes eletrônicos e ao Comitê Gestor da Internet (CGI), que controla o registro de domínios no Brasil. Porém, muitos sites continuam em atividade, por isso o órgão alerta para a importância de evitá-los.
Antes de comprar, o Procon recomenda que o consumidor busque informações a respeito do fornecedor para não cair em armadilhas. Confira algumas dicas:
– Procure no site a identificação da loja (razão social, CNPJ, telefone e outras formas de contato além do e-mail);
– Prefira fornecedores recomendados por amigos ou familiares;
– Desconfie de ofertas vantajosas demais;
– Não compre em sites em que as únicas formas de pagamento aceitas são o o boleto bancário e/ou depósito em conta.
– Leia a política de privacidade da loja virtual para saber quais compromissos ela assume quanto ao armazenamento e manipulação de seus dados;
– Imprima ou salve todos os documentos que demonstrem a compra e a confirmação do pedido (comprovante de pagamento, contrato, anúncios, etc.);
– Instale programas de antivírus e o firewall (sistema que impede a transmissão e/ou recepção de acessos nocivos ou não autorizados) e os mantenha atualizados em seu
computador;
– Nunca realize transações online em lan houses, cybercafés ou computadores públicos, pois podem não estar adequadamente protegidos.
Fonte: Olhar Digital

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