18/05/2014 | Por Fabio Joaquim | Blog
A Fnac causou alvoroço ao anunciar que venderia celulares sem imposto em uma loja no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Isso porque a carga tributária brasileira, o consumidor sabe, é bem alta e eleva o preço de praticamente qualquer coisa que é comercializada no país.
Para se ter uma ideia, 33,08% do valor pago por telefones celulares por aqui equivalem à cobrança de taxas, segundo dados recentes do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação). Por isso a Fnac disse, na semana passada, que conseguiria vender um iPhone 5s básico por R$1.438, enquanto nas lojas convencionais ele sai por R$ 2.799.
Além desse percentual, o valor pago pelo consumidor ainda é temperado com o lucro da cadeira de distribuição, incluindo as lojas, que tiram a fatia mais larga por ter de lidar com questões de risco, como assaltos.
No ano passado, o Olhar Digital revelou que no Brasil a taxa de imposto cobrada sobre os videogames no Brasil é mais alta até que a das armas de fogo. Na ocasião, o diretor de planejamento da IT Data, Ivair Rodrigues, disse que no caso dos celulares um dos fatores que aumentam o valor é que as operadoras de telefonia não aceitam vender sem uma margem de lucro inferior a 25%.
Nos Estados Unidos, a taxa não passa de 15%, disse o especialista. “Aqui, dependendo do produto, a margem é superior a 100%.”
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