14/05/2014 | Por | Blog


“Os alunos saem dos cursos que oferecemos com empregos praticamente garantidos. Na produtora temos até uma dificuldade em encontrar e segurar pessoas. Acontecem muitos roubos de profissionais entre as empresas”, conta Lucas Longo, CEO do Instituto de Artes Interativas, o Iaí?

“A pessoa começa aprendendo a lógica de programação e a partir daí pode escolhe por qual plataforma que deseja seguir, como iOS, Android, Windows Phone e HTML 5, linguagem que engloba os aplicativos baseados na web”, explica Longo.

Ainda que a lógica seja a mesma, programar para diferentes plataformas é bastante diferente; poderíamos comparar a diferença entre desenvolver apps para Android, iOS e Windows Phone com a diferença entre falar português, inglês ou japonês.

Se você se interessou pela ideia, saiba que dá pra aprender muita coisa e até experimentar a sensação de programar antes de entrar de cabeça nessa. Neste site, totalmente gratuito, você tem ferramentas online para programar histórias interativas, jogos e animações: é um projeto do Instituto de Tecnologia de Massachusetts.

“Existe uma área imensa para os designers também. Para profissionais que só sabem fazer revistas ou web, eu sugeriria que aprendam a fazer mobile também. É uma linguagem diferente, mais avançada. Ela exige que se pense na arquitetura da informação, na usabilidade, na navegabilidade e na transição de tela. Eu sempre brinco dizendo que é a arte mais interativa que temos hoje em dia, já que trata de animação, vídeo, som, reação e mobilidade. Não é só o programador que tem que pensar nisso, o designer também”, conclui o CEO do Iaí?.

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