30/06/2014 | Por | Blog


O aumento no uso de smartphones com Android – que em 2013 responderam por quase 80% das vendas globais – torna a plataforma cada vez mais visada no radar dos cibercriminosos. Segundo o Google, há no mundo mais de 1 bilhão de aparelhos ativados com o sistema operacional.Existem dicas básicas e simples que minimizam as chances de infecção do dispositivo por arquivos maliciosos. Confira abaixo algumas delas, elaboradas pela empresa de segurança ESET.

1 – Configure o acesso e o bloqueio automático do aparelho: para evitar que outras pessoas acessem as informações do dispositivo, é importante usar uma senha, que pode ser numérica, alfanumérica (com números, letras e caracteres especiais) ou um padrão-chave de desenho (ligação de pontos). Neste último caso, recomenda-se configurar o dispositivo de modo que o caminho riscado não seja exibido, para evitar que qualquer pessoa veja a união dos pontos.

2 – Realize atualizações periodicamente: as atualizações do sistema são essenciais para não deixar o smartphone vulnerável. Por meio dessas atualizações, os programadores corrigem bugs como falhas de segurança que permitem ao invasor acessar o dispositivo e roubar informações pessoais. Para atualizar os aplicativos, o usuário deve abrir o Google Play, no menu ‘Meus Aplicativos’, e realizar as atualizações. Já o sistema operacional é atualizado automaticamente pelas operadoras e fabricantes.

3 – Verifique os aplicativos e suas permissões: quando for instalar aplicativos é necessário considerar dois pontos: a sua origem e as permissões exigidas. Recomendamos o uso da loja oficial e confiável para efetuar downloads. Por sua vez, quando instalar um aplicativo do Google Play, por exemplo, uma janela de permissão imediatamente apresentada pelo aplicativo. É aconselhável ler os Termos e Condições antes de aceitá-lo.

4 – Evite ativar a geolocalização: há aplicações que solicitam ativar o serviço de geolocalização, por meio do qual é possível determinar a localização geográfica do dispositivo. Essa opção é usada, por exemplo, para encontrar um equipamento perdido. No entanto, esse recurso também permite que cibercriminosos localizem pessoas e pratiquem crimes. Portanto, é aconselhável evitar essa funcionalidade e sempre verificar se os serviços que a utilizam são confiáveis ​​e adequados.

5 – Proteja o cartão SIM: além da senha de acesso ao equipamento, o usuário deve definir uma senha de acesso ao cartão SIM, pois assim o usuário pode evitar a falsificação e roubo de identidade. É indicado usar uma senha forte (com letras, números e caracteres), o que evitará o vazamento de informações em caso de perda, roubo ou furto do equipamento.

6 – Configure a segurança do navegador web: algumas práticas recomendadas para implementar no navegador do dispositivo são: ter uma solução de antivírus capaz de analisar as conexões e arquivos em execução; desabilitar a execução de Java e Flash automaticamente; acessar apenas sites HTTPS; desativar a opção de lembrar de senhas; e desativar a opção de ativar localização.

7 – Faça cópias de segurança: realizar backup periódico dos dados e informações contidos no smartphone é uma ótima prática, porque isso permite recuperar essas informações no caso de incidentes com o equipamento.

8 – Apague dados ao vender ou trocar o equipamento: para isso é preciso entrar em Configurações/Privacidade e selecionar as funcionalidades de fábrica. É necessário também apagar dados do cartão de memória.

Fonte: Olhar Digital

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